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Polícia

PCDF DEFLAGRA SEGUNDA FASE DA OPERAÇÃO NAVIO FANTASMA

O grupo criminoso era especialista em aplicar golpes em seguradoras de carros, mas em 2019 o grupo migrou para embarcações visando um maior lucro nos golpes

Publicada em 17/04/21 às 11:25h - 100 visualizações

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PCDF DEFLAGRA SEGUNDA FASE DA OPERAÇÃO NAVIO FANTASMA
Embarcações eram incendiadas a fim de receber o dinheiro do seguro  (Foto: PCDF)

Na tarde da última sexta-feira (16/04), a Divisão de Repressão a Furtos (DRF) da Corpatri/PCDF, deflagrou a segunda fase da Operação Navio Fantasma.

A ação resultou na apreensão de uma lancha, de 29 pés, em um clube do Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES) de Brasília. Segundo as apurações, nos últimos dois anos, o grupo investigado forjou cinco acidentes automobilísticos para recebimento do valor do seguro.

No total, foram destruídos dez veículos, dois em cada acidente. Os acidentes forjados ocorreram no SCES e na Rodovia DF-140, proximidades do Complexo da Papuda, sempre durante a madrugada. Em todos os acidentes houve choque proposital da coluna central, dano estrutural que conduz necessariamente à perda total do veículo.

Para dificultar a investigação, os registros dos acidentes eram feitos na Delegacia Eletrônica e os criminosos se revezavam na condição de condutor, segurado (contratante), terceiro envolvido e recebedor da indenização.

Com o mesmo objetivo, o grupo criminoso também criou cinco empresas de fachada, em nome das quais eram registrados os veículos. Entre os veículos destruídos estão três BMW´s, uma Porsche e um Chrysler.

Especializado na simulação de acidentes automobilísticos, o grupo inovou, em 2019, e incendiou uma embarcação de cinquenta pés, obtendo vantagem indevida de R$ 750 mil.A embarcação foi incendiada no dia 11/12/19, por volta de 20h, às margens do Lago Corumbá, em Caldas Novas/GO.

No dia 28/09/20, a DRF/Corpatri deflagrou a primeira etapa da operação e cumpriu 12 mandados de busca e apreensão na residência e empresas das pessoas que integravam a organização criminosa.

 As investigações continuaram e levaram os investigadores até a oficina de um clube localizado Setor no SCES de Brasília, onde estavam os motores e as rabetas da lancha incendiada. Esses objetos foram apreendidos e periciados, além do casco da lancha queimada, localizado em Caldas Novas/GO.

A continuidade das investigações também apontou que outra lancha foi incendiada pelo grupo criminoso, na cidade de Abadiânia/GO, em 27/02/2019. Após o sinistro simulado, os criminosos receberam R$ 200 mil, a título de indenização.

Segundo apurado, o motor da segunda lancha incendiada foi retirado e colocado na lancha apreendida na manhã de ontem (16), durante a segunda etapa da operação.

A medida de busca e apreensão foi determinada pela Segunda Vara Criminal de Brasília e visa à realização de perícia na embarcação.

A PCDF, desde o início, conta com o apoio das empresas seguradoras e Marinha do Brasil na realização das diligências e investigações. 




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