A estudante de 13 anos que acusou de islamofobia o professor Samuel Paty, decapitado na França, admitiu que mentiu. A informação foi revelada pelo advogado da jovem, à AFP.
“Eu não estava presente no dia das charges”, teria dito a jovem acusada de “queixa difamatória”, durante audiência em 25 de novembro de 2020, perante um juiz antiterrorista.
Dez dias antes de sua decapitação, em outubro de 2020, pelas mãos de um refugiado checheno de 18 anos, o professor de história e geografia deu uma aula sobre liberdade de expressão, na qual exibiu charges do semanário satírico Charlie Hebdo com o profeta Maomé.